O prazer foi todo nosso, comandante Bond

O adeus de Daniel Craig ao agente secreto mais célebre do mundo é também, por onde se quiser ver, o fim de uma era.

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É um número bonito, 25, e é um número redondo. É também o número de Sem Tempo para Morrer na “série oficial” iniciada em 1962 das aventuras de James Bond, agente dos serviços secretos de Sua Majestade Britânica com licença para matar, da qual Daniel Craig se despede agora depois de ter reinventado Bond como uma personagem mais complexa e humana. E 25 é também um bom número para pôr fim ao 007 que conhecíamos, tal como o conhecíamos — Sem Tempo para Morrer começa com Bond reformado e com o seu número de código atribuído a uma nova agente, antes de uma nova trama diabólica que ameaça o mundo tal como o conhecemos o puxar de regresso à acção.

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É um número bonito, 25, e é um número redondo. É também o número de Sem Tempo para Morrer na “série oficial” iniciada em 1962 das aventuras de James Bond, agente dos serviços secretos de Sua Majestade Britânica com licença para matar, da qual Daniel Craig se despede agora depois de ter reinventado Bond como uma personagem mais complexa e humana. E 25 é também um bom número para pôr fim ao 007 que conhecíamos, tal como o conhecíamos — Sem Tempo para Morrer começa com Bond reformado e com o seu número de código atribuído a uma nova agente, antes de uma nova trama diabólica que ameaça o mundo tal como o conhecemos o puxar de regresso à acção.