E se se simulasse o risco de contágio do SARS-CoV-2 numa sala de aula?

Ferramenta desenvolvida por um investigador da Universidade de Coimbra consegue prever a quantidade de vírus que pode ser inalada num determinado ambiente interior.

Foto
Rui Gaudêncio

Com o regresso às aulas e, para muitos, o regresso ao escritório, várias pessoas voltam a estar juntas num mesmo espaço. Ainda com a pandemia a decorrer, surgem questões sobre os riscos de contágio do coronavírus SARS-CoV-2 no interior dos edifícios. E se se simulasse esse risco? Manuel Gameiro da Silva desenvolveu um simulador que consegue prever a quantidade de vírus inalada pelas pessoas em ambientes interiores.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Com o regresso às aulas e, para muitos, o regresso ao escritório, várias pessoas voltam a estar juntas num mesmo espaço. Ainda com a pandemia a decorrer, surgem questões sobre os riscos de contágio do coronavírus SARS-CoV-2 no interior dos edifícios. E se se simulasse esse risco? Manuel Gameiro da Silva desenvolveu um simulador que consegue prever a quantidade de vírus inalada pelas pessoas em ambientes interiores.