Inês de Vasconcellos apresenta Amplexo no CCB: um abraço diferente ao fado

Lançado em Maio, o álbum de estreia da fadista Inês de Vasconcellos, Amplexo, é apresentado este sábado ao vivo. No Pequeno Auditório do CCB, em Lisboa, às 19h.

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Inês de Vasconcellos HUGO MOREIRA

Estava programado para Maio, realiza-se agora: a fadista Inês de Vasconcellos vai apresentar ao vivo o seu disco de estreia, a que deu o nome de Amplexo, no ciclo Há Fado no Cais. Este sábado, no Pequeno Auditório do CCB, em Lisboa, às 19h, com transmissão posterior em streaming às 21h30. É um disco com a chancela do Museu do Fado e gravado durante a pandemia, em 2020. Um bálsamo, a contrariar a inércia: “Acho que foi literalmente uma bóia de salvação para enfrentar o ano passado, que foi terrível”, diz Inês ao PÚBLICO. “No início do ano começámos a escolha do repertório e em meados de Junho fizemos uma semana de residência artística na Casa Agrícola da Levada. Foi aí que grande parte dos instrumentais foram gravados, numa sala toda de madeira, belíssima, numa construção do início do século XX, com condições únicas em termos de sonoridade.”

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Estava programado para Maio, realiza-se agora: a fadista Inês de Vasconcellos vai apresentar ao vivo o seu disco de estreia, a que deu o nome de Amplexo, no ciclo Há Fado no Cais. Este sábado, no Pequeno Auditório do CCB, em Lisboa, às 19h, com transmissão posterior em streaming às 21h30. É um disco com a chancela do Museu do Fado e gravado durante a pandemia, em 2020. Um bálsamo, a contrariar a inércia: “Acho que foi literalmente uma bóia de salvação para enfrentar o ano passado, que foi terrível”, diz Inês ao PÚBLICO. “No início do ano começámos a escolha do repertório e em meados de Junho fizemos uma semana de residência artística na Casa Agrícola da Levada. Foi aí que grande parte dos instrumentais foram gravados, numa sala toda de madeira, belíssima, numa construção do início do século XX, com condições únicas em termos de sonoridade.”