O gigante não mais adormecido

Arthur Verocai é um homem agradecido à música e ao reconhecimento tardio que explica o longuíssimo interregno nas suas gravações, que se traduzem em quatro registos num período de 44 anos.

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Em emissão do programa O Som do Vinil, do Canal Brasil, dedicado ao seu disco de estreia de 1972, Arthur Verocai refere-se a esse trabalho ignorado à época e celebrado mais de trinta anos depois, como “um gigante que estava adormecido e que acordou”. Verocai é um homem agradecido à música e ao reconhecimento tardio que explica o longuíssimo interregno nas suas gravações, que se traduzem em quatro registos num período de 44 anos. Inicialmente descontente com a falta de atenção e estima para com um álbum onde colocara tudo aquilo que sabia e muita da música de que gostava, o produtor e arranjador mudou-se para a publicidade e para a televisão onde foi ganhando bem a vida.

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Em emissão do programa O Som do Vinil, do Canal Brasil, dedicado ao seu disco de estreia de 1972, Arthur Verocai refere-se a esse trabalho ignorado à época e celebrado mais de trinta anos depois, como “um gigante que estava adormecido e que acordou”. Verocai é um homem agradecido à música e ao reconhecimento tardio que explica o longuíssimo interregno nas suas gravações, que se traduzem em quatro registos num período de 44 anos. Inicialmente descontente com a falta de atenção e estima para com um álbum onde colocara tudo aquilo que sabia e muita da música de que gostava, o produtor e arranjador mudou-se para a publicidade e para a televisão onde foi ganhando bem a vida.