No “trabalhoso” exame de Matemática A poucos estavam a contar com as probabilidades

No Agrupamento de Escolas Alberto Sampaio, em Braga, quase todos alunos que realizaram o exame de Matemática A acharam a prova “mais complicada” do que as dos anos anteriores. Manuel Oliveira, professor, defende que “não havia necessidade, perante um ano tão difícil” para a maior parte dos estudantes, de se fazer um exame “tão puxado”.

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Saído do exame de Matemática A, Júlio Pinto sentia-se “optimista”. A prova correu-lhe bem, ainda que tenha sido “mais complicada” do que as dos anos anteriores. Mesmo assim, o aluno de 17 anos do Agrupamento de Escolas Alberto Sampaio, em Braga, acredita que fez o suficiente para obter uma nota “entre os 17 e os 19 valores” — a classificação necessária para garantir o acesso ao curso de Engenharia Informática na Universidade do Minho.

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Saído do exame de Matemática A, Júlio Pinto sentia-se “optimista”. A prova correu-lhe bem, ainda que tenha sido “mais complicada” do que as dos anos anteriores. Mesmo assim, o aluno de 17 anos do Agrupamento de Escolas Alberto Sampaio, em Braga, acredita que fez o suficiente para obter uma nota “entre os 17 e os 19 valores” — a classificação necessária para garantir o acesso ao curso de Engenharia Informática na Universidade do Minho.