De repente senti nojo daquilo que me estavas a fazer, de ti. Observei o fio de saliva espessa pendente entre a tua boca e o meu mamilo. Apercebi-me do teu exibicionismo, do prazer onanista obtido através daquilo que vias. Lambuzavas-te no meu peito, que devias considerar sagrado, como um animal na pocilga. Desrespeitavas as mamas que alimentaram exclusivamente uma criança até aos seis meses. O meu corpo lambuzado agoniou-me.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.