Dizia Daniel Oliveira que o mal desta fase governativa é o achar que “tem de se fazer alguma coisa”. Não podia estar mais de acordo. É do conhecimento notório que qualquer doença faz o seu percurso e que há um momento em que os números de infectados podem aumentar sem que isso signifique que o Governo tenha de transformar as quintas-feiras numa sessão de desassossego cidadão. Com tantos juristas sentados à mesma mesa, seria de esperar que não torturassem com requintes de malvadez a Lei Fundamental, como vêm fazendo, tornando este, para os colegas de Constitucional, um ano fértil em casos reais, que não têm de começar com o António e a Berta. Na verdade, o António até é coincidente…
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Dizia Daniel Oliveira que o mal desta fase governativa é o achar que “tem de se fazer alguma coisa”. Não podia estar mais de acordo. É do conhecimento notório que qualquer doença faz o seu percurso e que há um momento em que os números de infectados podem aumentar sem que isso signifique que o Governo tenha de transformar as quintas-feiras numa sessão de desassossego cidadão. Com tantos juristas sentados à mesma mesa, seria de esperar que não torturassem com requintes de malvadez a Lei Fundamental, como vêm fazendo, tornando este, para os colegas de Constitucional, um ano fértil em casos reais, que não têm de começar com o António e a Berta. Na verdade, o António até é coincidente…