Não vale a pena pretender que este é um texto imparcial. Sou amiga (muito, há muito tempo) de Patrícia Sequeira, realizadora do filme Bem Bom, que estreia esta semana e conta os inícios dessa girls band que existiu em Portugal antes de se tornarem moda as girls band pelo resto do mundo – as Doce. Ouvi falar deste projeto antes de começar a existir o próprio do filme, acompanhei o adiamento da estreia devido a esse evento planetário que é a pandemia, jantei com Patrícia Sequeira no dia em que recebeu a notícia de que não teria subsídio do ICA para este projeto.
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Não vale a pena pretender que este é um texto imparcial. Sou amiga (muito, há muito tempo) de Patrícia Sequeira, realizadora do filme Bem Bom, que estreia esta semana e conta os inícios dessa girls band que existiu em Portugal antes de se tornarem moda as girls band pelo resto do mundo – as Doce. Ouvi falar deste projeto antes de começar a existir o próprio do filme, acompanhei o adiamento da estreia devido a esse evento planetário que é a pandemia, jantei com Patrícia Sequeira no dia em que recebeu a notícia de que não teria subsídio do ICA para este projeto.