Uma noite na Praça da República

Reflexão sobre a homofobia e o racismo e a xenofobia que tenta ir, quase filosoficamente, na busca de uma razão para a violência como exercício de poder.

Fotogaleria

Rapaz encontra outro rapaz a meio da noite. Engraçam um com o outro. Conversa puxa conversa vão para casa de um deles, bebem um pouco mais, revelam um pouco de quem são e de onde vêm. Vão para a cama. E, quase manhã, nas despedidas, entre abraços e carícias, o visitado descobre a falta do iPad e do telemóvel. Confrontam-se. A coisa corre mal. Uma pistola surge nas mãos da visita e com ela ameaças, gritos, empurrões, socos, acusações, uma violação. É assim História da Violência, isto é, seria isto não fora o autor dissecar o acontecimento à procura da sua verdadeira razão de ser como quem vai ao inferno e volta.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Rapaz encontra outro rapaz a meio da noite. Engraçam um com o outro. Conversa puxa conversa vão para casa de um deles, bebem um pouco mais, revelam um pouco de quem são e de onde vêm. Vão para a cama. E, quase manhã, nas despedidas, entre abraços e carícias, o visitado descobre a falta do iPad e do telemóvel. Confrontam-se. A coisa corre mal. Uma pistola surge nas mãos da visita e com ela ameaças, gritos, empurrões, socos, acusações, uma violação. É assim História da Violência, isto é, seria isto não fora o autor dissecar o acontecimento à procura da sua verdadeira razão de ser como quem vai ao inferno e volta.