O portuense Yotel é feito de humanos — e não de robots

A Fugas ficou alojada no oitavo andar do futurista Yotel Porto, o primeiro da família na Península Ibérica. Yolinda e Yogiro estão ao nosso dispor, mas o que salta à vista são as qualidades dos humanos que ali trabalham.

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“Estamos a dar aos viajantes o que eles precisam”. Estávamos em 2007 e Simon Woodroffe, habituado a viajar em primeira classe, acabara de fazer aterrar nos aeroportos londrinos de Heathrow e de Gatwick o conceito Yotel, transportando até eles a linguagem das viagens aéreas de luxo, a funcionalidade e a praticidade, o design e o conforto. Deu uma volta ao mundo e chegou ao Porto com a mesma certeza.

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“Estamos a dar aos viajantes o que eles precisam”. Estávamos em 2007 e Simon Woodroffe, habituado a viajar em primeira classe, acabara de fazer aterrar nos aeroportos londrinos de Heathrow e de Gatwick o conceito Yotel, transportando até eles a linguagem das viagens aéreas de luxo, a funcionalidade e a praticidade, o design e o conforto. Deu uma volta ao mundo e chegou ao Porto com a mesma certeza.