O desafio do Conselho Europeu é: como lidar com um problema como Viktor Orbán?

Reacção do primeiro-ministro húngaro à condenação colectiva pela aprovação de uma lei que discrimina as pessoas LGBTQI pode condicionar as discussões sobre a resposta à pandemia e os temas de política externa, na cimeira europeia que arranca esta quinta-feira em Bruxelas.

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Viktor Orbán vai estar debaixo de fogo por parte dos seus parceiros europeus BERNADETT SZABO/Reuters

O presidente do Conselho Europeu reservou um bloco de três horas para os 27 chefes de Estado e de governo da UE poderem discutir “aprofundadamente” a questão das migrações, um dos tópicos mais difíceis da agenda europeia — e que desde a crise dos refugiados de 2015 vem dividindo os Estados-membros numa cisão que parece cada vez mais irreparável.

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O presidente do Conselho Europeu reservou um bloco de três horas para os 27 chefes de Estado e de governo da UE poderem discutir “aprofundadamente” a questão das migrações, um dos tópicos mais difíceis da agenda europeia — e que desde a crise dos refugiados de 2015 vem dividindo os Estados-membros numa cisão que parece cada vez mais irreparável.