O luto é uma forma de amor

Quem está a viver a perda de alguém deve ser tolerante consigo próprio e deixar-se lamentar, alternando com momentos de distração, de diversão, de prazer e envolvendo-se na identificação de interesses e em formas de os transformar em atividades satisfatórias

Foto
@petercalheiros

Cada relação de afeto que desenvolvemos com os nossos pais ou cuidadores, com os nossos filhos, com os nossos parceiros românticos e com outros familiares e amigos é única. Assim, quando uma relação é quebrada pela morte de alguém, a dor que sentimos em relação a cada pessoa que parte é sempre diferente. Não é raro que o luto cause um turbilhão de sentimentos e um desassossego profundo na vida das pessoas, como um sismo que gera um forte abalo em quem viu partir alguém cuja presença era fundamental e impossível de substituir. É claro que não se substitui o amor! seja por quem for, nem se apaga da memória do nosso coração.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Cada relação de afeto que desenvolvemos com os nossos pais ou cuidadores, com os nossos filhos, com os nossos parceiros românticos e com outros familiares e amigos é única. Assim, quando uma relação é quebrada pela morte de alguém, a dor que sentimos em relação a cada pessoa que parte é sempre diferente. Não é raro que o luto cause um turbilhão de sentimentos e um desassossego profundo na vida das pessoas, como um sismo que gera um forte abalo em quem viu partir alguém cuja presença era fundamental e impossível de substituir. É claro que não se substitui o amor! seja por quem for, nem se apaga da memória do nosso coração.