Keeping Up with the Kardashians chegou ao fim: “Não me arrependo de nada”, diz Kim

O reality show, que lançou a família Kardashian-Jenner para o estrelato, chegou ao fim esta quinta-feira, depois de 14 anos de emissão consecutiva.

Fotogaleria

O emblemático Keeping up with The Kardashians (KUWTK) chegou ao fim, esta quinta-feira. Depois de 14 anos a acompanhar o clã Kardashian-Jenner, o programa despediu-se repleto de abraços, lágrimas e gratidão. “Não me arrependo de nada. Esta foi a melhor década e meia da minha vida”, disse Kim Kardashian, no episódio final. A família e o canal E! anunciaram, em Setembro passado, que a 20.ª temporada seria a derradeira.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

O emblemático Keeping up with The Kardashians (KUWTK) chegou ao fim, esta quinta-feira. Depois de 14 anos a acompanhar o clã Kardashian-Jenner, o programa despediu-se repleto de abraços, lágrimas e gratidão. “Não me arrependo de nada. Esta foi a melhor década e meia da minha vida”, disse Kim Kardashian, no episódio final. A família e o canal E! anunciaram, em Setembro passado, que a 20.ª temporada seria a derradeira.

No final de KUWTK, a família Kardashian-Jenner não foi a única protagonista. A equipa do canal E!, que os seguiu para todo o lado ao longo de 14 anos, juntou-se às estrelas do reality-show para enterrarem uma cápsula do tempo. Kris Jenner enterrou o certificado que recebeu quando patenteou a palavra “momager” (um trocadilho entre mãe e manager), em 2017, e Kylie Jenner contribuiu com um dos seus kits de batons, que a tornaram multimilionária (ou quase...).

Não faltaram, claro, algumas palavras de Kim Kardashian, que salientou o papel que o reality show desempenhou no sucesso e fama da família: “Sinto-me a rapariga mais sortuda do mundo por ter podido trabalhar com a minha família todos os dias. Esta é quem sou. Este programa fez quem somos, e nunca irei tomar isso por garantido.”

O episódio final da série foi filmado no Inverno passado, antes de ter sido iniciado o processo de divórcio de Kim Kardashian e Kanye West, mas, mesmo assim, o rapper não apareceu.

Ainda que a final tenha sido recheada de nostalgia, a família não pretende voltar atrás com a decisão de terminar o programa. O clã estará de volta para um episódio duplo, nos dias 17 e 20 de Junho. No final deste ano, espera-se também o lançamento de uma nova série na plataforma de streaming Hulu, com a qual assinaram um contrato. Quanto a essa novidade, ainda se sabe muito pouco, mas Kris Jenner diz ser o “próximo capítulo” da família.

Ao longo dos anos, o programa acompanhou as vidas profissionais e pessoais da família, incluindo o casamento de Kim Kardashian com o rapper Kanye West, o divórcio de Khloé Kardashian do jogador de basquetebol Lamar Odom, sem esquecer a transição de sexo de Bruce Jenner, agora Caitlyn Jenner, que recentemente anunciou a sua candidatura como governadora da Califórnia.

De KUWTK não nasceram só os impérios de moda e beleza de Kim e Kylie, havendo ainda a destacar a carreira de modelo de Kendall Jenner, como também mais 12 outras séries de televisão, criadas a partir dos membros da família. Não se pode esquecer para esta equação, claro, a presença nas redes sociais e o rendimento daí gerado. Só Kim tem mais de 227 milhões de seguidores no Instagram.

Fotogaleria
REUTERS/Monica Almeida

KUWTK foi para o ar pela primeira vez em Outubro de 2007, no canal E!. Desde então, já foi emitido em 90 países em 20 línguas diferentes. Durante o último ano, as audiências desceram para cerca de um milhão de espectadores, em comparação com quatro milhões no apogeu da fama do programa. Embora os valores envolvidos na compra dos direitos do programa nunca tenham sido revelados oficialmente, segundo a revista Variety, a renovação do contrato por três anos em 2017 poderá ter custado 150 milhões de dólares (126,8 milhões de euros) ao canal.

Em Portugal, o canal E! pode ser visto, nomeadamente, através da Meo (posição 121), Nos (58 e 82), Nowo (96 e 396) e Vodafone TV (137).