Manifestações e ausências ensombram visita de Marcelo à Guiné-Bissau

Ao fim de 32 anos, a primeira visita oficial de um Presidente da República português ao país decorre sob o signo da polémica. PAIGC vai faltar ao encontro no parlamento e ex-combatentes da Guerra Colonial vão estar na rua a pedir compensações.

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Marcelo começou esta segunda-feira uma visita oficial à Guiné-Bissau LUSA/JOSÉ SENA GOULÃO

São pouco mais de 24 horas, mas a visita oficial do Presidente da República portuguesa à Guiné-Bissau está a decorrer sob o signo da polémica. De um lado, os ex-combatentes guineenses que serviram o exército português durante a guerra colonial prometeram estar na rua a acompanhar a visita de Marcelo Rebelo de Sousa para lhe entregar o seu caderno reivindicativo. Por outro, o maior partido da oposição, o PAIGC, já anunciou a sua ausência no encontro do chefe de Estado português com os líderes parlamentares.

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São pouco mais de 24 horas, mas a visita oficial do Presidente da República portuguesa à Guiné-Bissau está a decorrer sob o signo da polémica. De um lado, os ex-combatentes guineenses que serviram o exército português durante a guerra colonial prometeram estar na rua a acompanhar a visita de Marcelo Rebelo de Sousa para lhe entregar o seu caderno reivindicativo. Por outro, o maior partido da oposição, o PAIGC, já anunciou a sua ausência no encontro do chefe de Estado português com os líderes parlamentares.