Dez anos depois e palavras como crise, precariedade ou juventude hipotecada só não estão de volta porque nunca desapareceram – apesar da dureza da pandemia lhes ter dado novo sentido e urgência. “Os jovens estão pior” do que 2011, escrevem e provam com números quase todos os jornais espanhóis.
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Dez anos depois e palavras como crise, precariedade ou juventude hipotecada só não estão de volta porque nunca desapareceram – apesar da dureza da pandemia lhes ter dado novo sentido e urgência. “Os jovens estão pior” do que 2011, escrevem e provam com números quase todos os jornais espanhóis.