Há uma semana, o Dia Mundial da Língua Portuguesa foi uma coisa melancólica. A CPLP está parada, apesar das negociações sobre liberdade de circulação entre países lusófonos. Um Brasil liderado por Bolsonaro não inspira ninguém a partilhar cimeiras, debates, iniciativas e fotos de família com aquele que é, agora que Trump foi derrotado, o pior presidente democraticamente eleito do hemisfério Ocidental. E ontem, na Folha de São Paulo, o escritor e jornalista Sérgio Rodrigues escrevia com gesto largo e trágico “Lusofonia, adeus!” — a crónica que motiva esta crónica.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Há uma semana, o Dia Mundial da Língua Portuguesa foi uma coisa melancólica. A CPLP está parada, apesar das negociações sobre liberdade de circulação entre países lusófonos. Um Brasil liderado por Bolsonaro não inspira ninguém a partilhar cimeiras, debates, iniciativas e fotos de família com aquele que é, agora que Trump foi derrotado, o pior presidente democraticamente eleito do hemisfério Ocidental. E ontem, na Folha de São Paulo, o escritor e jornalista Sérgio Rodrigues escrevia com gesto largo e trágico “Lusofonia, adeus!” — a crónica que motiva esta crónica.