O principal circuito da World Surf League soma e segue

Opinião | Por Frederico Teixeira, Event Manager da WSL em Portugal

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Frederico Teixeira, Event Manager da WSL em Portugal

O principal circuito da World Surf League soma e segue em terras australianas. Com duas etapas já realizadas e com duas por realizar tudo aponta para um sólido regresso à normalidade. 

Frederico Morais, que este ano regressa ao Campeonato dos “grandes” referiu recentemente após o seu brilhante terceiro lugar no Rip Curl Narrabeen Classic que “Em Dezembro de 2019 quando me requalifiquei para o World Tour sabia dentro de mim que iria ser diferente desta vez. Sabia que já tinha “estado dentro do Tour” e que este regresso seria sem medos, sem limites na minha cabeça, no meu surf e nos meus objectivos.” Estas palavras são corroboradas com a solidez, fluidez e também evolução no seu surf e repertório. Prova disso é o oitavo lugar que “Kikas” ocupa no ranking mundial e que nos faz acreditar que o melhor ainda esta para vir.

Por cá, Maio marcará o regresso (finalmente) do circuito mundial de qualificação da World Surf League. Santa Cruz e Costa da Caparica darão o tiro de partida aquilo que todos os amantes do desporto e do surf a um regresso à normalidade que tanta falta faz a tudo e a todos. Estes eventos, serão os primeiros onde os melhores surfistas internacionais começarão a lutar por preciosos pontos que os farão sonhar pela tão desejada qualificação para o Principal circuito da WSL o Championship Tour. 

Portugal contará ainda com mais provas das demais categorias da WSL, juniores, QS, sendo de destacar os Eventos da Ericeira, um Challenger Event que comentará com os melhores 96 atletas Masculinos e 48 Atletas femininas e também o Nazaré Tow Surfing Challenge onde os atletas irão uma vez mais desafiar as ondas gigantes do famoso Pico do Oeste.


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