China: a Europa finalmente acordou

A ideia de “rivalidade sistémica”, que começou por parecer um slogan, começa a ganhar algum conteúdo. A Europa tem de deixar de olhar apenas para a China.

1. Na sexta-feira passada, a Gulbenkian organizou uma conferência sobre as relações entre a União Europeia e a Ásia que não podia ter sido mais oportuna. Estamos já em contagem decrescente para a cimeira entre a União e a Índia, que se realiza no Porto a 9 de Maio. Não é possível entender a importância da relação com a mais populosa democracia do mundo sem ter em conta a relação entre o Ocidente e a China, no contexto de uma região do mundo que é, cada vez mais, o “centro de gravidade” não apenas da economia global, mas também da segurança internacional – a região do Indo-Pacífico.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

1. Na sexta-feira passada, a Gulbenkian organizou uma conferência sobre as relações entre a União Europeia e a Ásia que não podia ter sido mais oportuna. Estamos já em contagem decrescente para a cimeira entre a União e a Índia, que se realiza no Porto a 9 de Maio. Não é possível entender a importância da relação com a mais populosa democracia do mundo sem ter em conta a relação entre o Ocidente e a China, no contexto de uma região do mundo que é, cada vez mais, o “centro de gravidade” não apenas da economia global, mas também da segurança internacional – a região do Indo-Pacífico.