Lousã vai plantar 40 mil árvores em 2021

O município vai receber 15 mil sobreiros, 12.500 medronheiros e 12.500 carvalhos portugueses, com o intuito de “rearborizar a Lousã”.

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O município da Lousã vai plantar 40 mil árvores este ano, no âmbito da candidatura ao concurso Preservar a Natureza.

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O município da Lousã vai plantar 40 mil árvores este ano, no âmbito da candidatura ao concurso Preservar a Natureza.

Após a participação da Câmara Municipal da Lousã no concurso, promovido pela E-REDES, a autarquia recebeu 40 mil árvores autóctones, que vão ser plantadas no concelho até Novembro de 2021. O município vai receber 15 mil sobreiros, 12.500 medronheiros e 12.500 carvalhos portugueses, com o intuito de “rearborizar a Lousã”.

Na terça-feira, foi assinalada a recepção das espécies com a plantação de uma árvore no Parque Urbano e “assinadas diversas cartas de compromisso” com as juntas de freguesia do concelho (Serpins, Lousã e Vilarinho, Gândaras, Foz de Arouce e casal de Ermio), com os Conselhos Directivos dos Baldios da Extinta Freguesia de Vilarinho, da Lousã, do Candal, da Cerdeira e do Catarredor, que vão assumir a plantação das árvores oferecidas pela E-REDES.

“Estes acordos têm como objectivo tornar todo o processo de plantação e acompanhamento das espécies mais eficaz e eficiente”, refere aquele município do distrito de Coimbra. As plantações serão visitadas no dia 23 de Novembro, a propósito do Dia da Floresta Autóctone.

O projecto de plantação por parte da E-REDES integra o Plano de Investimento Social que envolve 14 municípios - Oleiros, Vila de Rei, Figueira da Foz, Seia, Castro Daire, Gouveia, Nelas, Lousã, Vouzela, Tondela, Vila de Vila Nova de Poiares, Alvaiázere, Leiria e Mação.

A iniciativa contou com um uma verba de 250 mil euros, tendo os municípios sido “seleccionados conforme decisão de um júri constituído pela E-REDES e pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas”. A iniciativa presta um “contributo relevante para a recuperação da biodiversidade e mitigação das alterações climáticas”.