À minha volta toda a gente fala de livros e de livrarias. E eu percebo que se fale. Chateia-me que as livrarias estejam fechadas, que os alfarrabistas estejam fechados, que as feiras onde se vendem livros estejam fechadas; chateou-me poder ir à Fnac comprar discos e filmes e jogos mas não livros (a situação já mudou por pressão do presidente da República, e ainda bem); tudo isso me chateia a mim e a qualquer pessoa que tenha o privilégio de ter uma biblioteca em casa, o que corresponde a 80% dos meus amigos lisboetas e a 60% dos meus amigos do Facebook.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
À minha volta toda a gente fala de livros e de livrarias. E eu percebo que se fale. Chateia-me que as livrarias estejam fechadas, que os alfarrabistas estejam fechados, que as feiras onde se vendem livros estejam fechadas; chateou-me poder ir à Fnac comprar discos e filmes e jogos mas não livros (a situação já mudou por pressão do presidente da República, e ainda bem); tudo isso me chateia a mim e a qualquer pessoa que tenha o privilégio de ter uma biblioteca em casa, o que corresponde a 80% dos meus amigos lisboetas e a 60% dos meus amigos do Facebook.