Rota das Índias em Lisboa: as especiarias querem-se frescas

Lisboa já tem cafés de grande categoria e até tem uma loja de chás de nível mundial. Faltava-nos um espaço para comprar especiarias tratadas com profissionalismo. O assunto fica resolvido com a Rota das Índias. Mas venham mais.

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O discurso apaixonado, o orgulho na origem de matérias-primas dos quatro cantos do mundo, as horas de estudo, o visionamento de séries de gastronomia, o contacto com donos de restaurantes de cozinhas estrangeiras em Portugal, a feitura dos lotes, as experiências na sua própria cozinha e – detalhe dos detalhes – os dedos tingidos de amarelo e o vermelho são a prova de que Marco Sebastião, criador da Rota das Índias, é uma espécie de evangelizador do mundo das especiarias em Lisboa. “Pois, tenho sempre as mãos com estas cores porque estou permanentemente a fazer lotes e a mexer nas especiarias. E sabe porquê? Porque a frescura também se aplica aqui. A intensidade e a complexidade aromática existem na loja porque estou sempre a manipular as especiarias em pequenas quantidades. Se eu fizesse um lote que durasse seis meses seria igual a qualquer marca de supermercado. E não foi para isso que nasceu a Rota das Índias.”

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O discurso apaixonado, o orgulho na origem de matérias-primas dos quatro cantos do mundo, as horas de estudo, o visionamento de séries de gastronomia, o contacto com donos de restaurantes de cozinhas estrangeiras em Portugal, a feitura dos lotes, as experiências na sua própria cozinha e – detalhe dos detalhes – os dedos tingidos de amarelo e o vermelho são a prova de que Marco Sebastião, criador da Rota das Índias, é uma espécie de evangelizador do mundo das especiarias em Lisboa. “Pois, tenho sempre as mãos com estas cores porque estou permanentemente a fazer lotes e a mexer nas especiarias. E sabe porquê? Porque a frescura também se aplica aqui. A intensidade e a complexidade aromática existem na loja porque estou sempre a manipular as especiarias em pequenas quantidades. Se eu fizesse um lote que durasse seis meses seria igual a qualquer marca de supermercado. E não foi para isso que nasceu a Rota das Índias.”