O “bolsonarismo” prepara-se para defender a sua hegemonia à direita em 2022

Será um Jair Bolsonaro consideravelmente diferente aquele que irá tentar ser reeleito. O voto anti-PT já não é o seu feudo exclusivo.

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João Doria ao lado de Fernando Henrique Cardoso, o último Presidente a ser eleito pelo PSDB Sebastiao Moreira / EPA

Na escolha da liderança do Congresso brasileiro, o Presidente Jair Bolsonaro também joga uma cartada importante que pode definir o seu destino nas eleições de 2022, em que pretende ser reeleito para mais quatro anos. O controlo sobre a agenda legislativa irá dar uma preciosa vantagem ao chefe de Estado para fazer avançar diplomas e reformas muito aguardadas pela sua base de apoio, sobretudo no campo dos costumes.

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