À espera do futuro

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Alessandro Bianchi / Reuters

Entre nós, não é uma artista muito conhecida, mas podia ser. Natural de Tucson, Arizona, Eleanor Davis faz ilustração e banda desenhada. É professora na Universidade da Geórgia e já venceu vários prémios internacionais. Quem puder adquirir a sua mais recente, The Hard Tomorrow (Drawn & Quarterly), hesite pouco. Já todos aqueles que não podem ou que, depois de uma breve pesquisa, decidam não o fazer, experimentem clicar em https://www.nytimes.com/interactive/2020/11/26/opinion/2020-giving-thanks.html. É uma sequência de vinhetas que, num traço leve e redondo, vai revelando laços humanos, com palavras que tentam dar sentido ao medo, à esperança, à saudade e, sobretudo, à gratidão. Davis transforma o Dia de Accão de Graças em desenhos que agradecem aos amigos, aos bombeiros, aos médicos, aos jovens e aos velhos. E, sobre duas mãos que se entrelaçam, chega ao fim com a frase: I´m thanfuk for when I´m able to cry.

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Entre nós, não é uma artista muito conhecida, mas podia ser. Natural de Tucson, Arizona, Eleanor Davis faz ilustração e banda desenhada. É professora na Universidade da Geórgia e já venceu vários prémios internacionais. Quem puder adquirir a sua mais recente, The Hard Tomorrow (Drawn & Quarterly), hesite pouco. Já todos aqueles que não podem ou que, depois de uma breve pesquisa, decidam não o fazer, experimentem clicar em https://www.nytimes.com/interactive/2020/11/26/opinion/2020-giving-thanks.html. É uma sequência de vinhetas que, num traço leve e redondo, vai revelando laços humanos, com palavras que tentam dar sentido ao medo, à esperança, à saudade e, sobretudo, à gratidão. Davis transforma o Dia de Accão de Graças em desenhos que agradecem aos amigos, aos bombeiros, aos médicos, aos jovens e aos velhos. E, sobre duas mãos que se entrelaçam, chega ao fim com a frase: I´m thanfuk for when I´m able to cry.