Desde que há telemóveis, a ocorrência de toques inoportunos, nas mais diversas circunstâncias, é mais ou menos uma constante. Durante concertos, esses episódios tornam-se particularmente inconvenientes, embora já quase nada tenham de surpreendentes. E que atire a primeira pedra quem nunca sentiu o constrangimento de ouvir o seu próprio telemóvel vibrar a meio de um espectáculo. Em recitais como o que Pierre-Laurent Aimard deu esta terça-feira na Casa da Música, esse fenómeno tornou-se especialmente perturbador, não só pelo número de toques escutados, como também pela exigência da própria música.
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Desde que há telemóveis, a ocorrência de toques inoportunos, nas mais diversas circunstâncias, é mais ou menos uma constante. Durante concertos, esses episódios tornam-se particularmente inconvenientes, embora já quase nada tenham de surpreendentes. E que atire a primeira pedra quem nunca sentiu o constrangimento de ouvir o seu próprio telemóvel vibrar a meio de um espectáculo. Em recitais como o que Pierre-Laurent Aimard deu esta terça-feira na Casa da Música, esse fenómeno tornou-se especialmente perturbador, não só pelo número de toques escutados, como também pela exigência da própria música.