“A escola na sala de aula é um direito” que os estudantes italianos reivindicam nas ruas

O exemplo de Anita, de 12 anos, tem-se espalhado por Itália. Alunos, de todas as idades, que não percebem como é que não foi possível tornar as suas escolas seguras, protestam contra o ensino à distância.

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Anita (à esquerda) chega todos os dias pelas 8h desde que a escola foi encerrada pela segunda vez, a 6 de Novembro Alessandro Di Marco/EPA

A primeira foi Anita, de 12 anos, mas por estes dias são pelo menos algumas centenas, por toda Itália. Com os seus computadores portáteis, tablets ou telefones, canetas e cadernos, a maioria senta-se no chão o mais perto possível da sua escola e ali fica, a seguir as aulas online. Na segunda-feira, milhares de estudantes e pais uniram-se ao seu protesto e organizaram manifestações em várias cidades italianas para exigir a reabertura das escolas e o regresso das aulas presenciais, ao mesmo tempo que o movimento chegava às universidades.

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A primeira foi Anita, de 12 anos, mas por estes dias são pelo menos algumas centenas, por toda Itália. Com os seus computadores portáteis, tablets ou telefones, canetas e cadernos, a maioria senta-se no chão o mais perto possível da sua escola e ali fica, a seguir as aulas online. Na segunda-feira, milhares de estudantes e pais uniram-se ao seu protesto e organizaram manifestações em várias cidades italianas para exigir a reabertura das escolas e o regresso das aulas presenciais, ao mesmo tempo que o movimento chegava às universidades.