Play a song for me

Em Laurel Canyon: A Place in Time, documentário de Alison Ellwood, há uma Polaroid que se perpetua.

Foto
Michael Ochs Archives/Getty Images

Há uma Polaroid que se perpetua em Laurel Canyon: A Place in Time, documentário de Alison Ellwood. David Crosby, Stephen Stills e Graham Nash cantam e tocam juntos, num final de tarde. Ao fim de um ou dois minutos, param deslumbrados. As vozes tinham-se encontrado numa só. Uma harmonia qualquer emergira ali, preciosa. O documentário, que conta a história da cena musical das famosas colinas de Hollywood, guarda cenas semelhantes, mas esta eterniza uma época: quando os músicos pop e rock, quais bardos, visitavam as casas uns dos outros, tocavam uns para os outros, acolhiam a música dos amigos e de estranhos. California dreamin’.

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Há uma Polaroid que se perpetua em Laurel Canyon: A Place in Time, documentário de Alison Ellwood. David Crosby, Stephen Stills e Graham Nash cantam e tocam juntos, num final de tarde. Ao fim de um ou dois minutos, param deslumbrados. As vozes tinham-se encontrado numa só. Uma harmonia qualquer emergira ali, preciosa. O documentário, que conta a história da cena musical das famosas colinas de Hollywood, guarda cenas semelhantes, mas esta eterniza uma época: quando os músicos pop e rock, quais bardos, visitavam as casas uns dos outros, tocavam uns para os outros, acolhiam a música dos amigos e de estranhos. California dreamin’.