Quando as presidenciais dividiram profundamente o PS

Mesmo que todos os dirigentes socialistas e todos os membros do Governo se dividissem nos apoios a Marcelo e a Ana Gomes, não haveria real ruptura interna no PS como aconteceu, nos confrontos entre Soares e Zenha e entre Soares e Alegre.

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A comissão nacional do PS vai decidir, este sábado, qual a posição do partido em relação às eleições presidenciais previstas para 24 de Janeiro, aprovando a proposta do secretariado. A posição será idêntica à de 2015: o voto dos militantes e dos apoiantes socialistas é livre e o PS não apresentará candidato e não apoia nem dá indicação de voto em nenhum dos concorrentes à eleição presidencial.