Desde sempre opositor ferrenho de Aníbal Cavaco Silva, tenho porém de lhe agradecer uma coisa: ter sido o pai involuntário da “geringonça”. Claro que, como sabemos, a última coisa que Cavaco Silva queria no governo de Portugal era uma aliança de toda a esquerda parlamentar, por isso ele lhe impôs condições que eram supostamente impossíveis de atingir — desde logo a existência de acordos escritos que dessem garantias de estabilidade governativa.
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