A França enfrenta mais uma tentativa de decapitar a liberdade de expressão

Macron afirmou que os radicais islamistas que voltaram a atacar em França “não passarão”. Um professor morto em plena luz do dia por mostrar caricaturas de Maomé aos seus alunos volta a exigir a união secular dos franceses: “O obscurantismo e a violência não ganharão”.

Foto
Muitos prestaram homenagem ao professor assassinado depositando flores na escola de Bois d'Aulne. O Governo francês decretou um minuto de silêncio em todas as escolas CHARLES PLATIAU/Reuters

Conflans-Sainte-Honorine, pequena comuna de 35 mil habitantes do departamento de Yvelines, nos arredores de Paris, não está habituada a agitações, nem a aparecer nos jornais e nas televisões. Mas desde sexta-feira que a pacata comunidade está sem saber como lidar com a história macabra de um jovem muçulmano de 18 anos que decapitou um professor e foi depois morto a tiro pela polícia.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção