À mesa do Parque Nacional da Peneda-Gerês

A gastronomia regional é o que nos move de mesa em mesa: o naco de cachena, o cabrito, os enchidos e os doces, tantos doces. Mas, entre uma refeição e outra, há que passear e digerir e, então, recebe-nos a paisagem de sempre, com percursos pedestres, castelos, abelhas e mergulhos. Para ficar e comer de mais.

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“É um dos primeiros sinais do Outono.” Anabela Moedas aponta para uma pequena flor de pétalas lilases que brota, isolada, no trilho que percorremos. É uma merendera montana, ou como a apelidam os vizinhos espanhóis, uma “quita merendas”, por florescer na altura em que os dias começam a ficar mais curtos e os trabalhadores das terras deixavam de receber a última refeição entregue nos meses de Verão.

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“É um dos primeiros sinais do Outono.” Anabela Moedas aponta para uma pequena flor de pétalas lilases que brota, isolada, no trilho que percorremos. É uma merendera montana, ou como a apelidam os vizinhos espanhóis, uma “quita merendas”, por florescer na altura em que os dias começam a ficar mais curtos e os trabalhadores das terras deixavam de receber a última refeição entregue nos meses de Verão.