Por onde vai a Banca em Portugal? Não há razões para otimismo

Parece que estamos condenados a deixar os problemas cozinhar em lume brando até rebentarem com estrondo.

A primeira parte do título deste texto é também o nome de um livro acabado de editar pela Fundação Francisco Manuel dos Santos, da autoria de Jorge Braga de Macedo, Nuno Cassola e Samuel da Rocha Lopes. Deixo aqui uma declaração de interesses. Quando surgiu o projeto do livro, eu colaborava na equipa científica da FFMS e participei nos contactos iniciais com os autores que, de resto, conheço bem e por quem tenho apreço pessoal e profissional. Isto dito, parece-me que a leitura do livro não podia ser mais oportuna quando a fatura do Novo Banco voltou a estar no debate, à boleia das negociações para o Orçamento do Estado.

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A primeira parte do título deste texto é também o nome de um livro acabado de editar pela Fundação Francisco Manuel dos Santos, da autoria de Jorge Braga de Macedo, Nuno Cassola e Samuel da Rocha Lopes. Deixo aqui uma declaração de interesses. Quando surgiu o projeto do livro, eu colaborava na equipa científica da FFMS e participei nos contactos iniciais com os autores que, de resto, conheço bem e por quem tenho apreço pessoal e profissional. Isto dito, parece-me que a leitura do livro não podia ser mais oportuna quando a fatura do Novo Banco voltou a estar no debate, à boleia das negociações para o Orçamento do Estado.