Primeiro estudo forense de um rei português vai pôr-nos cara a cara com D. Dinis

Três anos de trabalho entram agora na recta final. Uma vasta equipa técnica abriu o túmulo do rei-poeta e está a estudá-lo por dentro e por fora. E a restaurá-lo. Como era o rei? O que comia? De que morreu?

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No momento em que o abriram fez-se um silêncio profundo. A equipa técnica tinha preparado durante muito tempo a operação e, por isso, tudo foi feito sem sobressaltos, em menos de uma hora. “A adrenalina era muita, a emoção grande”, lembra Maria Antónia Tinturé, coordenadora técnica de um projecto que começou no final de 2016 com a intenção de restaurar o túmulo de D. Dinis e está agora a entrar na recta final, depois de se transformar no primeiro estudo científico pluridisciplinar a envolver um monarca português, neste caso o sexto a usar a coroa, há mais de 700 anos.

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No momento em que o abriram fez-se um silêncio profundo. A equipa técnica tinha preparado durante muito tempo a operação e, por isso, tudo foi feito sem sobressaltos, em menos de uma hora. “A adrenalina era muita, a emoção grande”, lembra Maria Antónia Tinturé, coordenadora técnica de um projecto que começou no final de 2016 com a intenção de restaurar o túmulo de D. Dinis e está agora a entrar na recta final, depois de se transformar no primeiro estudo científico pluridisciplinar a envolver um monarca português, neste caso o sexto a usar a coroa, há mais de 700 anos.