A Champions em Lisboa é a “maior campanha publicitária” para a marca Portugal

Com os jogos da Liga dos Campeões à porta fechada, a ocupação hoteleira em Lisboa deverá ficar pelos 30%, muito longe do que seria esperado em tempos pré-pandemia. A presença de adeptos estrangeiros continua a ser difícil de prever, por isso, feitas as contas, o maior impacto dos 12 dias de competição será “a visibilidade” que o país terá além-fronteiras.

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Miguel Feraso Cabral

Sete jogos, oito equipas e 12 dias de competição. A “final a oito” da Liga dos Campeões arranca hoje em Lisboa, com um formato inédito e sem público nas bancadas. Não fosse a pandemia, a realização da prova rainha do futebol europeu seria a melhor das notícias, pela projecção internacional e movimento económico que geraria. Mas que proveitos poderá a cidade e o país retirar de uma competição à porta fechada? 

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Sete jogos, oito equipas e 12 dias de competição. A “final a oito” da Liga dos Campeões arranca hoje em Lisboa, com um formato inédito e sem público nas bancadas. Não fosse a pandemia, a realização da prova rainha do futebol europeu seria a melhor das notícias, pela projecção internacional e movimento económico que geraria. Mas que proveitos poderá a cidade e o país retirar de uma competição à porta fechada?