De volta às compras ao Colombo, sem grandes receios

Daniel Rocha
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Vera Sobral aproveitou o dia de reabertura dos centros comerciais da Grande Lisboa para dar um salto ao Centro Comercial Colombo. Saiu da sua casa em Sesimbra para vir de propósito à capital dar uma volta pelas lojas “ver as roupas e os saldos”. Ela sente-se num “lugar seguro”, protegida pela máscara, e assegurando que se mantém distante das pessoas à sua volta, e, afinal, já é hora de aproveitar os descontos de 40, 50% com que algumas lojas tentam aliciar os clientes, depois de três meses encerradas. Mas apesar de se sentir segura, deixa um reparo à gerência do centro comercial: “Devia haver mais gel desinfectante. Estou a olhar à minha volta e não estou a ver nenhum.”

Habituados a entrar descontraidamente num centro comercial, sem pensar por que sentido se tem de caminhar ou que se tem de esperar pacientemente numa fila para ir a uma loja, as novas regras geram ainda alguma confusão. A circulação deve ser agora feita pela direita, com um distanciamento de dois metros. Quando alguém se baralha com os sentidos, um vigilante trata de encaminhar para o sítio correcto, ao mesmo tempo que verifica se a máscara está colocada e convida os visitantes a aplicar gel desinfectante. No Centro Comercial Colombo, que é gerido pela Sonae Sierra (do mesmo grupo a que o PÚBLICO pertence), foram colocados 500 cartazes e cerca de 2000 autocolantes com normas de conduta e boas práticas para conter a propagação da covid-19. “Bem-vindos ao novo Colombo.”

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