Covid-19: Menos infectados chegam ao Hospital de Aveiro e a urgência começa a readaptar-se

Com a mesma agilidade que se criaram espaços exclusivamente dedicados ao tratamento da covid-19, começa-se agora a projectar a readaptação de algumas salas. Mas sem desarmar resposta aos casos de infectados.

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Cátia Oliveira pede às colegas para desenharem um trevo ao lado do seu nome. Como o equipamento de protecção individual (fato impermeável, máscaras, viseiras, etc.) torna difícil distinguir rostos, passou a ser norma escrever o nome nas costas do fato. No caso da enfermeira Cátia, ao lado do nome vai o desenho de um trevo. “Sou muito azarenta, já apanhei os piores episódios aqui no serviço”, contava, pouco antes de entrar para mais um turno de quatro horas no Serviço de Medicina Intensiva dedicado à Covid-19 do Hospital de Aveiro

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