Correntes d’Escritas, quando a literatura é salva pelos leitores

Acontece esta segunda-feira no Instituto Cervantes, em Lisboa, a última sessão do festival Correntes d’Escritas, da Póvoa de Varzim onde durante quatro dias escritores de expressão ibérica, vindos de muitos lugares, discutiram o estado da literatura e empolgaram tanto os pequenos como os grandes leitores.

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As crianças, sentadas em almofadas coloridas no chão e fantasiadas por ser Carnaval, surpreendem-se ao ver Adélia Carvalho entrar de rompante na sala das Galerias Euracini2, balançando entre um pé e o outro. A escritora de literatura infantil está no Festival Correntes d’Escritas, na Póvoa de Varzim, a lançar o seu mais recente livro A Menina que queria desenhar o mundo, com ilustrações de Sérgio Condeço (Penguin Random House). “Um livro que é quase uma metáfora do crescimento”, explica a autora, pois “uma menina quer desenhar o mundo numa folha de papel e depara-se com uma grande dificuldade”.

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As crianças, sentadas em almofadas coloridas no chão e fantasiadas por ser Carnaval, surpreendem-se ao ver Adélia Carvalho entrar de rompante na sala das Galerias Euracini2, balançando entre um pé e o outro. A escritora de literatura infantil está no Festival Correntes d’Escritas, na Póvoa de Varzim, a lançar o seu mais recente livro A Menina que queria desenhar o mundo, com ilustrações de Sérgio Condeço (Penguin Random House). “Um livro que é quase uma metáfora do crescimento”, explica a autora, pois “uma menina quer desenhar o mundo numa folha de papel e depara-se com uma grande dificuldade”.