d’As Beatas: Uma cozinha feminista e um olhar de “ternura radical”

O d’As Beatas nasceu para dar visibilidade ao sexo feminino. No restaurante de Telma João e Diana Reis trabalham apenas mulheres. Denunciam estereótipos e falam sem reservas do assédio no “mundo de homens” que são muitas cozinhas.

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Telma João, Diana Reis e a sua equipa Daniel Rocha

Por fora, parece um restaurante de bairro, igual a tantos outros, com um avançado de vidro, protegido da luz por umas cortinas. Uma tabuleta na Rua das Beatas, em Lisboa, anuncia o d’As Beatas com um desenho de um tronco de mulher nu, uma cruz vermelha em cima de cada mamilo (um outro desenho em que os mamilos não têm cruz foi, entretanto, censurado pelo Facebook).

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Por fora, parece um restaurante de bairro, igual a tantos outros, com um avançado de vidro, protegido da luz por umas cortinas. Uma tabuleta na Rua das Beatas, em Lisboa, anuncia o d’As Beatas com um desenho de um tronco de mulher nu, uma cruz vermelha em cima de cada mamilo (um outro desenho em que os mamilos não têm cruz foi, entretanto, censurado pelo Facebook).