António Guterres, secretário-geral das Nações Unidas, desistiu finalmente de ser imperturbável e admitiu: “há um vento de loucura que varre o mundo”. A citação tem dois mil anos, vem do Talmude: “ninguém comete um pecado sem que um vento de loucura entre nele”. Mas o sentimento é contemporâneo: o que se passa com o mundo? Qual é o vento de loucura que o varre?
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António Guterres, secretário-geral das Nações Unidas, desistiu finalmente de ser imperturbável e admitiu: “há um vento de loucura que varre o mundo”. A citação tem dois mil anos, vem do Talmude: “ninguém comete um pecado sem que um vento de loucura entre nele”. Mas o sentimento é contemporâneo: o que se passa com o mundo? Qual é o vento de loucura que o varre?