O crime de manter a Linha do Douro amputada

Investir na sua requalificação integral, com a reabertura do troço entre o Pocinho e Barca de Alva, deveria ser um desígnio nacional, um imperativo mesmo.

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Renato Cruz Santos

O Governo, como noticiou Carlos Cipriano no PÚBLICO da passada segunda-feira, pretende lançar um Plano Ferroviário Nacional a partir dos projectos ferroviários já previstos no Plano Nacional de Investimentos 2020-2030. O debate foi aberto com o contributo do Conselho Superior de Obras Públicas, que defende investimentos no valor de cerca de 4000 milhões. Uma das obras propostas é a reabertura, com linha electrificada, do troço da Linha do Douro entre o Pocinho e Barca de Alva, “conjugada com a sua reactivação enquanto ligação transfronteiriça”.

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