Coimbra
É a última chamada: Anozero aproxima-se do fim
Uma viagem por algumas das obras da Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra, que termina a 29 de Dezembro.
Há quem tenha estado a redesenhar O Livro da Selva (David Claerbout) e quem tenha estendido roupas como estandartes para nos fazer pensar em casa (Tomás Cunha Ferreira). Há quem tenha pensado em Stonehenge para construir novos monólitos coloridos (Erika Verzutti) e quem tenha pegado em madeiras antigas encontradas por ali para fazer um altar (Daniel V. Melim).
Do vulnerável ao hipermonumental. Há 20 artistas para descobrir à boleia do Anozero - Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra, que agora se aproxima do final. Mas até 29 de Dezembro ainda é possível ver arte pelos corredores do Convento de Santa Clara-a-Nova e também do Convento S. Francisco, do Edifício do Chiado, da Sala da Cidade, das Galerias Avenida, dos dois pólos do Círculo de Artes Plásticas de Coimbra (CAPC) e de vários edifícios da Universidade de Coimbra.
É a última chamada para a terceira edição da bienal, uma iniciativa do CAPC, da Câmara Municipal de Coimbra e da Universidade de Coimbra, que este ano conta com a curadoria-geral de Agnaldo Farias e com a curadoria-adjunta de Lígia Afonso e Nuno de Brito Rocha e tem A Terceira Margem como tema. Para a despedida, há várias actividades planeadas até ao final do ano, entre visitas guiadas, performances, leituras, entre outros.