A decisão de Snowden quando se sentiu um “homem à beira da morte”

O antigo analista da Agência de Segurança Nacional norte-americana revela no seu livro de memórias as razões que o levaram a abdicar da vida que tinha para denunciar o sistema de vigilância massiva que todos os dias violava a privacidade dos norte-americanos.

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Brendan McDermid/REUTERS

Sentia-se um “homem à beira da morte”, sabendo que a sua vida ia sofrer uma mudança de 180 graus, que teria de deixar para trás a namorada, a família e os amigos. Edward Snowden, então analista da Agência de Segurança Nacional norte-americana, estava prestes a denunciar o esquema de vigilância massivo dos Estados Unidos e corria o sério risco de acabar dezenas de anos na prisão por traição. É uma das confidências que conta no seu livro de memórias, Vigilância Massiva, Registo Permanente, da Planeta.

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Sentia-se um “homem à beira da morte”, sabendo que a sua vida ia sofrer uma mudança de 180 graus, que teria de deixar para trás a namorada, a família e os amigos. Edward Snowden, então analista da Agência de Segurança Nacional norte-americana, estava prestes a denunciar o esquema de vigilância massivo dos Estados Unidos e corria o sério risco de acabar dezenas de anos na prisão por traição. É uma das confidências que conta no seu livro de memórias, Vigilância Massiva, Registo Permanente, da Planeta.