Para Catarina Martins, “a ‘geringonça’ não é um queijo limiano’”

Em 2015, o Bloco de Esquerda elegeu 19 deputados e fez história ao assinar um acordo de governação com o PS e o PCP. Os bloquistas não querem servir só para dar “um jeitinho” aos socialistas e deixam claro: concorrem para ser Governo.

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Pedro Fazeres
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Catarina Martins com a candidata por Santarém, Fabíola Cardoso (à esquerda), e com o fundador do Bloco, Fernando Rosas (à direita) Pedro Fazeres
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Na primeira semana, a principal acção de rua foi uma visita ao mercado de Benfica, em Lisboa,Na primeira semana, a principal acção de rua foi uma visita ao mercado de Benfica, em Lisboa Pedro Fazeres
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O Bloco tem dedicado especial atenção aos cuidadores Pedro Fazeres
,Marisa Matias
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No sábado, o Bloco organizou o mega-almoço nacional, na Feira Internacional de Lisboa LUSA/ANTÓNO COTRIM
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O Bloco tem dedicado especial atenção aos cuidadores Pedro Fazeres
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Com Bárbara Xavier, a candidata de Viseu com a qual o Bloco quer fazer história,Com Bárbara Xavier, a candidata de Viseu com a qual o Bloco quer fazer história LUSA/Nuno André Ferreira,LUSA/Nuno André Ferreira
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Catarina Martins no Mercado de Benfica Pedro Fazeres
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José Soeiro, candidato pelo Porto Pedro Fazeres
,Catarina Martins
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A segunda semana de campanha arrancou na Feira de Espinho LUSA/RUI MANUEL FARINHA
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Catarina Martins, em Faro, onde em 2015 elegeu um deputado Pedro Fazeres

Uma é conhecida. “Olha a Catarina!” A outra é uma cara nova. “Já conhece a Bárbara?” Em pleno “cavaquistão”, o Bloco quer fazer o que a esquerda não fez desde o 25 de Abril. A líder não o esconde. A cada cumprimento, aproveita para colocar os holofotes em Bárbara Xavier, cabeça de lista do Bloco de Esquerda pelo distrito de Viseu. Ora tome lá dois beijinhos, um abraço e registe o pedido: “Lembre-se de que dia 6 precisamos da sua força”. O discurso repete-se nos jantares, comícios e nas ruas.

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