Vitorino em filme, ou a história falada de um cantor “contador de histórias”

Jorge Paixão da Costa quis pôr a “vida e obra de Vitorino Salomé” em filme e assim nasceu Não sei do que é que se trata, mas não concordo, que vai ser apresentado este sábado no Redondo e posteriormente na RTP.

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Vitorino no filme: no Redondo, entre os seus burros (“que são 40”) DR

Tem um nome longo, o mesmo que Vitorino deu a um concerto seu no São Luiz, em Novembro de 2016: Não sei do que é que se trata, mas não concordo. Mas justifica-se porque é uma frase nascida de uma história, e verdadeira, e o documentário que Jorge Paixão da Costa quis fazer em torno da vida e obra de Vitorino Salomé é também um somatório de histórias. “Sou um fã do Vitorino há muitos anos”, diz o realizador ao PÚBLICO. “Gosto muito dele como autor, como cantor, gosto da simplicidade dele e acho que é um excelente contador de histórias. Revejo-me muito nessas coisas, porque os meus filmes, as minhas séries, também são histórias.” Mostrado pela primeira vez esta quarta-feira, em Lisboa, no Auditório de Telheiras, vai ser apresentado este sábado na terra natal de Vitorino, no Centro Cultural do Redondo, às 19h (entrada gratuita).

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Tem um nome longo, o mesmo que Vitorino deu a um concerto seu no São Luiz, em Novembro de 2016: Não sei do que é que se trata, mas não concordo. Mas justifica-se porque é uma frase nascida de uma história, e verdadeira, e o documentário que Jorge Paixão da Costa quis fazer em torno da vida e obra de Vitorino Salomé é também um somatório de histórias. “Sou um fã do Vitorino há muitos anos”, diz o realizador ao PÚBLICO. “Gosto muito dele como autor, como cantor, gosto da simplicidade dele e acho que é um excelente contador de histórias. Revejo-me muito nessas coisas, porque os meus filmes, as minhas séries, também são histórias.” Mostrado pela primeira vez esta quarta-feira, em Lisboa, no Auditório de Telheiras, vai ser apresentado este sábado na terra natal de Vitorino, no Centro Cultural do Redondo, às 19h (entrada gratuita).