O primeiro dia de uma greve que não chegou a parar o país

As imagens do primeiro dia de uma greve que que se irá prolongar por tempo indeterminado. 

Elementos do piquete de greve dos motoristas descansam junto a um cartaz onde se lê "O Povo é Sereno mas Está Farto Desta Política", à saída da sede da Companhia Logística de Combustíveis (CLC), em Aveiras de Cima LUSA/CARLOS BARROSO
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Elementos do piquete de greve dos motoristas descansam junto a um cartaz onde se lê "O Povo é Sereno mas Está Farto Desta Política", à saída da sede da Companhia Logística de Combustíveis (CLC), em Aveiras de Cima LUSA/CARLOS BARROSO

Os motoristas cumprem nesta segunda-feira o primeiro dia de uma greve marcada por tempo indeterminado. O objectivo é junto da associação patronal Antram o cumprimento do acordo assinado em Maio, que prevê uma progressão salarial.

"Queremos os 900 euros de salário base já em Janeiro, queremos o fim da cláusula 61 [uma espécie de isenção de horário de trabalho, que remunera duas horas extraordinárias por dia, independentemente do número de horas que os motoristas trabalhem] e que nos paguem as horas extraordinárias que estes motoristas fazem”, resumiu o presidente do SNMMP, Francisco São Bento, este sábado.

A greve foi convocada pelo Sindicato Nacional dos Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP) e pelo Sindicato Independente dos Motoristas de Mercadorias (SIMM), tendo-se também associado à paralisação o Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodoviários e Urbanos do Norte (STRUN).

As tentativas para que os sindicatos desconvocassem a greve foram sendo feitas até ao último minuto, com pressão em directo pelo primeiro-ministro e conversas cruzadas com os sindicalistas e com os patrões – que de nada valeram.

O Governo decretou serviços mínimos entre 50% e 100% e declarou crise energética, que implica “medidas excepcionais” para minimizar os efeitos da paralisação e garantir o abastecimento de serviços essenciais como forças de segurança e emergência médica.

O PÚBLICO está a seguir a greve dos motoristas de matérias perigosas (nomeadamente combustíveis) ao minuto.

Militares encontram-se no interior da Companhia Logística de Combustíveis (CLC), em Aveiras de Cima
Militares encontram-se no interior da Companhia Logística de Combustíveis (CLC), em Aveiras de Cima LUSA/CARLOS BARROSO
Militares da GNR escoltam um camião com combustível à saída da sede da Companhia LogÃística de Combustíveis
Militares da GNR escoltam um camião com combustível à saída da sede da Companhia LogÃística de Combustíveis LUSA/CARLOS BARROSO
Militares da GNR escoltam um camião com combustível à saída da sede da Companhia Logística de Combustíveis
Militares da GNR escoltam um camião com combustível à saída da sede da Companhia Logística de Combustíveis LUSA/CARLOS BARROSO
Militares da GNR escoltam um camião com combustível à saída da estação de Loulé
Militares da GNR escoltam um camião com combustível à saída da estação de Loulé LUSA/LUÍS FORRA
Também em Loulé
Também em Loulé LUSA/LUÍS FORRA
Os cartaz de um dos trabalhadores em greve onde se lê "Estou em greve e sou obrigado a trabalhar"
Os cartaz de um dos trabalhadores em greve onde se lê "Estou em greve e sou obrigado a trabalhar" Nelson Garrido
Em Matosinhos
Em Matosinhos Nelson Garrido
Nelson Garrido
Em Matosinhos
Em Matosinhos Nelson Garrido
Nelson Garrido
Nelson Garrido
Nelson Garrido
Nelson Garrido
Nelson Garrido
Escolta policial em Matosinhos
Escolta policial em Matosinhos Nelson Garrido
Nelson Garrido
Um sinal num camião em Matosinhos onde se lê "Serviços mínimos obrigatórios"
Um sinal num camião em Matosinhos onde se lê "Serviços mínimos obrigatórios" Nelson Garrido
Nelson Garrido
Um camião a ser escoltado pela polícia
Um camião a ser escoltado pela polícia Nelson Garrido
Nelson Garrido
Nelson Garrido
Nelson Garrido
A menos de 24 horas do início da greve dos motoristas a situação no Algarve está normalizada, com a maioria dos postos de abastecimento sem rutura de combustível ou filas de automobilistas. O Sindicato Independente dos Motoristas de Mercadorias (SIMM) e o Sindicato Nacional dos Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP) decidiram no sábado manter a greve com início na segunda-feira, por tempo indeterminado, Faro, 11 de agosto de 2019. LUÍS FORRA/LUSA
A menos de 24 horas do início da greve dos motoristas a situação no Algarve está normalizada, com a maioria dos postos de abastecimento sem rutura de combustível ou filas de automobilistas. O Sindicato Independente dos Motoristas de Mercadorias (SIMM) e o Sindicato Nacional dos Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP) decidiram no sábado manter a greve com início na segunda-feira, por tempo indeterminado, Faro, 11 de agosto de 2019. LUÍS FORRA/LUSA LUSA/LUÍS FORRA
Militares da GNR escoltam camiões com combustível à saída da sede da Companhia Logística de Combustíveis (CLC), em Aveiras de Cima, durante a greve por tempo indeterminado dos motoristas de matérias perigosas e de mercadorias, Azambuja, 12 de agosto de 2019. Portugal está, desde sábado e até às 23:59 de 21 de agosto, em situação de crise energética, decretada pelo Governo devido a esta paralisação, o que permitiu a constituição de uma Rede de Emergência de Postos de Abastecimento (REPA), com 54 postos prioritários e 320 de acesso público. CARLOS BARROSO/LUSA
Militares da GNR escoltam camiões com combustível à saída da sede da Companhia Logística de Combustíveis (CLC), em Aveiras de Cima, durante a greve por tempo indeterminado dos motoristas de matérias perigosas e de mercadorias, Azambuja, 12 de agosto de 2019. Portugal está, desde sábado e até às 23:59 de 21 de agosto, em situação de crise energética, decretada pelo Governo devido a esta paralisação, o que permitiu a constituição de uma Rede de Emergência de Postos de Abastecimento (REPA), com 54 postos prioritários e 320 de acesso público. CARLOS BARROSO/LUSA LUSA/CARLOS BARROSO
Militares da GNR escoltam um camião com combustível à saída da sede da Companhia Logística de Combustíveis (CLC), em Aveiras de Cima, durante a greve por tempo indeterminado dos motoristas de matérias perigosas e de mercadorias, Azambuja, 12 de agosto de 2019. Portugal está, desde sábado e até às 23:59 de 21 de agosto, em situação de crise energética, decretada pelo Governo devido a esta paralisação, o que permitiu a constituição de uma Rede de Emergência de Postos de Abastecimento (REPA), com 54 postos prioritários e 320 de acesso público. CARLOS BARROSO/LUSA
Militares da GNR escoltam um camião com combustível à saída da sede da Companhia Logística de Combustíveis (CLC), em Aveiras de Cima, durante a greve por tempo indeterminado dos motoristas de matérias perigosas e de mercadorias, Azambuja, 12 de agosto de 2019. Portugal está, desde sábado e até às 23:59 de 21 de agosto, em situação de crise energética, decretada pelo Governo devido a esta paralisação, o que permitiu a constituição de uma Rede de Emergência de Postos de Abastecimento (REPA), com 54 postos prioritários e 320 de acesso público. CARLOS BARROSO/LUSA LUSA/CARLOS BARROSO
Militares da GNR escoltam um camião com combustível à saída da sede da Companhia Logística de Combustíveis (CLC), em Aveiras de Cima, durante a greve por tempo indeterminado dos motoristas de matérias perigosas e de mercadorias, Azambuja, 12 de agosto de 2019. Portugal está, desde sábado e até às 23:59 de 21 de agosto, em situação de crise energética, decretada pelo Governo devido a esta paralisação, o que permitiu a constituição de uma Rede de Emergência de Postos de Abastecimento (REPA), com 54 postos prioritários e 320 de acesso público. CARLOS BARROSO/LUSA
Militares da GNR escoltam um camião com combustível à saída da sede da Companhia Logística de Combustíveis (CLC), em Aveiras de Cima, durante a greve por tempo indeterminado dos motoristas de matérias perigosas e de mercadorias, Azambuja, 12 de agosto de 2019. Portugal está, desde sábado e até às 23:59 de 21 de agosto, em situação de crise energética, decretada pelo Governo devido a esta paralisação, o que permitiu a constituição de uma Rede de Emergência de Postos de Abastecimento (REPA), com 54 postos prioritários e 320 de acesso público. CARLOS BARROSO/LUSA LUSA/CARLOS BARROSO
Um elemento do piquete de greve dos motoristas conversa com um condutor, à saída da sede da Companhia Logística de Combustíveis (CLC), em Aveiras de Cima, durante a greve por tempo indeterminado dos motoristas de matérias perigosas e de mercadorias, Azambuja, 12 de agosto de 2019. Portugal está, desde sábado e até às 23:59 de 21 de agosto, em situação de crise energética, decretada pelo Governo devido a esta paralisação, o que permitiu a constituição de uma Rede de Emergência de Postos de Abastecimento (REPA), com 54 postos prioritários e 320 de acesso público. CARLOS BARROSO/LUSA
Um elemento do piquete de greve dos motoristas conversa com um condutor, à saída da sede da Companhia Logística de Combustíveis (CLC), em Aveiras de Cima, durante a greve por tempo indeterminado dos motoristas de matérias perigosas e de mercadorias, Azambuja, 12 de agosto de 2019. Portugal está, desde sábado e até às 23:59 de 21 de agosto, em situação de crise energética, decretada pelo Governo devido a esta paralisação, o que permitiu a constituição de uma Rede de Emergência de Postos de Abastecimento (REPA), com 54 postos prioritários e 320 de acesso público. CARLOS BARROSO/LUSA LUSA/CARLOS BARROSO
Um elemento do piquete de greve dos motoristas conversa com um condutor à saída da sede da Companhia Logística de Combustíveis (CLC), em Aveiras de Cima, durante a greve por tempo indeterminado dos motoristas de matérias perigosas e de mercadorias, Azambuja, 12 de agosto de 2019. Portugal está, desde sábado e até às 23:59 de 21 de agosto, em situação de crise energética, decretada pelo Governo devido a esta paralisação, o que permitiu a constituição de uma Rede de Emergência de Postos de Abastecimento (REPA), com 54 postos prioritários e 320 de acesso público. CARLOS BARROSO/LUSA
Um elemento do piquete de greve dos motoristas conversa com um condutor à saída da sede da Companhia Logística de Combustíveis (CLC), em Aveiras de Cima, durante a greve por tempo indeterminado dos motoristas de matérias perigosas e de mercadorias, Azambuja, 12 de agosto de 2019. Portugal está, desde sábado e até às 23:59 de 21 de agosto, em situação de crise energética, decretada pelo Governo devido a esta paralisação, o que permitiu a constituição de uma Rede de Emergência de Postos de Abastecimento (REPA), com 54 postos prioritários e 320 de acesso público. CARLOS BARROSO/LUSA LUSA/CARLOS BARROSO
Um posto de abastecimento de combustíveis REPA (Rede Estratégica de Postos de Abastecimento) exclusivo para veículos prioritários, em Alfragide, 12 de agosto de 2019. TIAGO PETINGA/LUSA
Um posto de abastecimento de combustíveis REPA (Rede Estratégica de Postos de Abastecimento) exclusivo para veículos prioritários, em Alfragide, 12 de agosto de 2019. TIAGO PETINGA/LUSA LUSA/TIAGO PETINGA
Um posto de abastecimento de combustíveis REPA (Rede Estratégica de Postos de Abastecimento) exclusivo para veículos prioritários, em Alfragide, 12 de agosto de 2019. TIAGO PETINGA/LUSA
Um posto de abastecimento de combustíveis REPA (Rede Estratégica de Postos de Abastecimento) exclusivo para veículos prioritários, em Alfragide, 12 de agosto de 2019. TIAGO PETINGA/LUSA LUSA/TIAGO PETINGA
Um posto de abastecimento de combustíveis REPA (Rede Estratégica de Postos de Abastecimento) exclusivo para veículos prioritários, na calçada de Carriche, em Lisboa, 12 de agosto de 2019. MIGUEL A. LOPES/LUSA
Um posto de abastecimento de combustíveis REPA (Rede Estratégica de Postos de Abastecimento) exclusivo para veículos prioritários, na calçada de Carriche, em Lisboa, 12 de agosto de 2019. MIGUEL A. LOPES/LUSA LUSA/MIGUEL A. LOPES
Um posto de abastecimento de combustíveis REPA (Rede Estratégica de Postos de Abastecimento) exclusivo para veículos prioritários em Sacavém, Lisboa, 12 de agosto de 2019. MIGUEL A. LOPES/LUSA
Um posto de abastecimento de combustíveis REPA (Rede Estratégica de Postos de Abastecimento) exclusivo para veículos prioritários em Sacavém, Lisboa, 12 de agosto de 2019. MIGUEL A. LOPES/LUSA LUSA/MIGUEL A. LOPES
Elementos do piquete de greve dos motoristas à saída da sede da Companhia Logística de Combustíveis (CLC), em Aveiras de Cima, durante a greve por tempo indeterminado dos motoristas de matérias perigosas e de mercadorias, Azambuja, 12 de agosto de 2019. Portugal está, desde sábado e até às 23:59 de 21 de agosto, em situação de crise energética, decretada pelo Governo devido a esta paralisação, o que permitiu a constituição de uma Rede de Emergência de Postos de Abastecimento (REPA), com 54 postos prioritários e 320 de acesso público. CARLOS BARROSO/LUSA
Elementos do piquete de greve dos motoristas à saída da sede da Companhia Logística de Combustíveis (CLC), em Aveiras de Cima, durante a greve por tempo indeterminado dos motoristas de matérias perigosas e de mercadorias, Azambuja, 12 de agosto de 2019. Portugal está, desde sábado e até às 23:59 de 21 de agosto, em situação de crise energética, decretada pelo Governo devido a esta paralisação, o que permitiu a constituição de uma Rede de Emergência de Postos de Abastecimento (REPA), com 54 postos prioritários e 320 de acesso público. CARLOS BARROSO/LUSA LUSA/CARLOS BARROSO
Um camião com combustível à saída da estação de Loulé, durante a greve por tempo indeterminado dos motoristas de matérias perigosas e de mercadorias, Faro, 12 de agosto de 2019. Portugal está, desde sábado e até às 23:59 de 21 de agosto, em situação de crise energética, decretada pelo Governo devido a esta paralisação, o que permitiu a constituição de uma Rede de Emergência de Postos de Abastecimento (REPA), com 54 postos prioritários e 320 de acesso público. LUÍS FORRA/LUSA
Um camião com combustível à saída da estação de Loulé, durante a greve por tempo indeterminado dos motoristas de matérias perigosas e de mercadorias, Faro, 12 de agosto de 2019. Portugal está, desde sábado e até às 23:59 de 21 de agosto, em situação de crise energética, decretada pelo Governo devido a esta paralisação, o que permitiu a constituição de uma Rede de Emergência de Postos de Abastecimento (REPA), com 54 postos prioritários e 320 de acesso público. LUÍS FORRA/LUSA LUSA/LUÍS FORRA
Militares da GNR escoltam um camião com combustível à saída da estação de Loulé, durante a greve por tempo indeterminado dos motoristas de matérias perigosas e de mercadorias, Faro, 12 de agosto de 2019. Portugal está, desde sábado e até às 23:59 de 21 de agosto, em situação de crise energética, decretada pelo Governo devido a esta paralisação, o que permitiu a constituição de uma Rede de Emergência de Postos de Abastecimento (REPA), com 54 postos prioritários e 320 de acesso público. LUÍS FORRA/LUSA
Militares da GNR escoltam um camião com combustível à saída da estação de Loulé, durante a greve por tempo indeterminado dos motoristas de matérias perigosas e de mercadorias, Faro, 12 de agosto de 2019. Portugal está, desde sábado e até às 23:59 de 21 de agosto, em situação de crise energética, decretada pelo Governo devido a esta paralisação, o que permitiu a constituição de uma Rede de Emergência de Postos de Abastecimento (REPA), com 54 postos prioritários e 320 de acesso público. LUÍS FORRA/LUSA LUSA/LUÍS FORRA
Uma mulher abastece o carro num posto de abastecimento de combustíveis REPA (Rede Estratégica de Postos de Abastecimento) no Porto 12 de agosto de 2019. Portugal está, desde sábado e até às 23:59 de 21 de agosto, em situação de crise energética, decretada pelo Governo devido à paralisação dos motoristas de matérias perigosas que estão em greve por tempo indeterminado, o que permitiu a constituição de uma Rede de Emergência de Postos de Abastecimento (REPA), com 54 postos prioritários e 320 de acesso público. ESTELA SILVA/LUSA
Uma mulher abastece o carro num posto de abastecimento de combustíveis REPA (Rede Estratégica de Postos de Abastecimento) no Porto 12 de agosto de 2019. Portugal está, desde sábado e até às 23:59 de 21 de agosto, em situação de crise energética, decretada pelo Governo devido à paralisação dos motoristas de matérias perigosas que estão em greve por tempo indeterminado, o que permitiu a constituição de uma Rede de Emergência de Postos de Abastecimento (REPA), com 54 postos prioritários e 320 de acesso público. ESTELA SILVA/LUSA LUSA/ESTELA SILVA
Posto de abastecimento de combustíveis REPA (Rede Estratégica de Postos de Abastecimento) no Porto, 12 de agosto de 2019. Portugal está, desde sábado e até às 23:59 de 21 de agosto, em situação de crise energética, decretada pelo Governo devido à paralisação dos motoristas de matérias perigosas que estão em greve por tempo indeterminado, o que permitiu a constituição de uma Rede de Emergência de Postos de Abastecimento (REPA), com 54 postos prioritários e 320 de acesso público. ESTELA SILVA/LUSA
Posto de abastecimento de combustíveis REPA (Rede Estratégica de Postos de Abastecimento) no Porto, 12 de agosto de 2019. Portugal está, desde sábado e até às 23:59 de 21 de agosto, em situação de crise energética, decretada pelo Governo devido à paralisação dos motoristas de matérias perigosas que estão em greve por tempo indeterminado, o que permitiu a constituição de uma Rede de Emergência de Postos de Abastecimento (REPA), com 54 postos prioritários e 320 de acesso público. ESTELA SILVA/LUSA LUSA/ESTELA SILVA
Elementos do piquete de greve dos motoristas conversam com um condutor à saída da sede da Companhia Logística de Combustíveis (CLC), em Aveiras de Cima, durante a greve por tempo indeterminado dos motoristas de matérias perigosas e de mercadorias, Azambuja, 12 de agosto de 2019. Portugal está, desde sábado e até às 23:59 de 21 de agosto, em situação de crise energética, decretada pelo Governo devido a esta paralisação, o que permitiu a constituição de uma Rede de Emergência de Postos de Abastecimento (REPA), com 54 postos prioritários e 320 de acesso público. CARLOS BARROSO/LUSA
Elementos do piquete de greve dos motoristas conversam com um condutor à saída da sede da Companhia Logística de Combustíveis (CLC), em Aveiras de Cima, durante a greve por tempo indeterminado dos motoristas de matérias perigosas e de mercadorias, Azambuja, 12 de agosto de 2019. Portugal está, desde sábado e até às 23:59 de 21 de agosto, em situação de crise energética, decretada pelo Governo devido a esta paralisação, o que permitiu a constituição de uma Rede de Emergência de Postos de Abastecimento (REPA), com 54 postos prioritários e 320 de acesso público. CARLOS BARROSO/LUSA LUSA/CARLOS BARROSO
Elementos do piquete de greve por tempo indeterminado dos motoristas de matérias perigosas e de mercadorias concentrados junto à saída da sede da Companhia Logística de Combustíveis (CLC), em Aveiras de Cima, Azambuja, 12 de agosto de 2019. Portugal está, desde sábado e até às 23:59 de 21 de agosto, em situação de crise energética, decretada pelo Governo devido a esta paralisação, o que permitiu a constituição de uma Rede de Emergência de Postos de Abastecimento (REPA), com 54 postos prioritários e 320 de acesso público. CARLOS BARROSO/LUSA
Elementos do piquete de greve por tempo indeterminado dos motoristas de matérias perigosas e de mercadorias concentrados junto à saída da sede da Companhia Logística de Combustíveis (CLC), em Aveiras de Cima, Azambuja, 12 de agosto de 2019. Portugal está, desde sábado e até às 23:59 de 21 de agosto, em situação de crise energética, decretada pelo Governo devido a esta paralisação, o que permitiu a constituição de uma Rede de Emergência de Postos de Abastecimento (REPA), com 54 postos prioritários e 320 de acesso público. CARLOS BARROSO/LUSA LUSA/CARLOS BARROSO
Elementos do piquete de greve por tempo indeterminado dos motoristas de matérias perigosas e de mercadorias concentrados junto à saída da sede da Companhia Logística de Combustíveis (CLC), em Aveiras de Cima, Azambuja, 12 de agosto de 2019. Portugal está, desde sábado e até às 23:59 de 21 de agosto, em situação de crise energética, decretada pelo Governo devido a esta paralisação, o que permitiu a constituição de uma Rede de Emergência de Postos de Abastecimento (REPA), com 54 postos prioritários e 320 de acesso público. CARLOS BARROSO/LUSA
Elementos do piquete de greve por tempo indeterminado dos motoristas de matérias perigosas e de mercadorias concentrados junto à saída da sede da Companhia Logística de Combustíveis (CLC), em Aveiras de Cima, Azambuja, 12 de agosto de 2019. Portugal está, desde sábado e até às 23:59 de 21 de agosto, em situação de crise energética, decretada pelo Governo devido a esta paralisação, o que permitiu a constituição de uma Rede de Emergência de Postos de Abastecimento (REPA), com 54 postos prioritários e 320 de acesso público. CARLOS BARROSO/LUSA LUSA/CARLOS BARROSO
O advogado e porta-voz do sindicato nacional dos motoristas, Pardal Henriques (C), fala aos elementos do piquete de greve sobre o a intenção do governo aplicar a requisição civil, junto à saída da sede da Companhia Logística de Combustíveis (CLC), em Aveiras de Cima, durante a greve por tempo indeterminado dos motoristas de matérias perigosas e de mercadorias, Azambuja, 12 de agosto de 2019. Portugal está, desde sábado e até às 23:59 de 21 de agosto, em situação de crise energética, decretada pelo Governo devido a esta paralisação, o que permitiu a constituição de uma Rede de Emergência de Postos de Abastecimento (REPA), com 54 postos prioritários e 320 de acesso público. ANTÓNIO COTRIM/LUSA
O advogado e porta-voz do sindicato nacional dos motoristas, Pardal Henriques (C), fala aos elementos do piquete de greve sobre o a intenção do governo aplicar a requisição civil, junto à saída da sede da Companhia Logística de Combustíveis (CLC), em Aveiras de Cima, durante a greve por tempo indeterminado dos motoristas de matérias perigosas e de mercadorias, Azambuja, 12 de agosto de 2019. Portugal está, desde sábado e até às 23:59 de 21 de agosto, em situação de crise energética, decretada pelo Governo devido a esta paralisação, o que permitiu a constituição de uma Rede de Emergência de Postos de Abastecimento (REPA), com 54 postos prioritários e 320 de acesso público. ANTÓNIO COTRIM/LUSA LUSA/ANTÓNIO COTRIM