Fundação Marques da Silva vai abrir o seu palacete à cidade

Instituto da Universidade do Porto criado a partir do património da família do arquitecto da Estação de São Bento está a renovar as suas instalações para melhor acomodar, e também mostrar ao público, os arquivos que vai acolhendo. O próximo será o do arquitecto Bartolomeu Costa Cabral.

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2019 é um ano muito redondo na história da Fundação Instituto Marques da Silva (FIMS): passam 150 anos sobre o nascimento do arquitecto portuense que no início do século XX marcou o perfil da Baixa da cidade; passam 25 anos sobre a constituição do instituto que acolheu a doação à Universidade do Porto (UP) das propriedades e do acervo desta família de arquitectos – não apenas o pai, José Marques da Silva (1869-1947), mas também a filha, Maria José Marques da Silva (1909-1994), e o genro, David Moreira da Silva (1909-2002); e passam dez anos sobre a transformação do instituto numa fundação de direito privado com o objectivo de salvaguardar e divulgar não apenas o património da família como de outros nomes da arquitectura e do urbanismo em Portugal que entretanto aí decidissem depositar os seus arquivos.

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2019 é um ano muito redondo na história da Fundação Instituto Marques da Silva (FIMS): passam 150 anos sobre o nascimento do arquitecto portuense que no início do século XX marcou o perfil da Baixa da cidade; passam 25 anos sobre a constituição do instituto que acolheu a doação à Universidade do Porto (UP) das propriedades e do acervo desta família de arquitectos – não apenas o pai, José Marques da Silva (1869-1947), mas também a filha, Maria José Marques da Silva (1909-1994), e o genro, David Moreira da Silva (1909-2002); e passam dez anos sobre a transformação do instituto numa fundação de direito privado com o objectivo de salvaguardar e divulgar não apenas o património da família como de outros nomes da arquitectura e do urbanismo em Portugal que entretanto aí decidissem depositar os seus arquivos.