Mais um testemunho do racismo americano

Foto
Recy Taylor

Mais uma peça a acrescentar ao grande puzzle da história racista dos Estados Unidos: a saga de Recy Taylor, rapariga negra do Alabama que em 1944 foi violada por um grupo de rapazolas brancos e, ao contrário do que era costume na época (e no lugar: o Alabama é o Alabama), não se conformou, passando boa parte da vida, a partir de certa altura com o apoio da célebre Rosa Parks, a tentar que os seus atacantes fossem levados à justiça.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Mais uma peça a acrescentar ao grande puzzle da história racista dos Estados Unidos: a saga de Recy Taylor, rapariga negra do Alabama que em 1944 foi violada por um grupo de rapazolas brancos e, ao contrário do que era costume na época (e no lugar: o Alabama é o Alabama), não se conformou, passando boa parte da vida, a partir de certa altura com o apoio da célebre Rosa Parks, a tentar que os seus atacantes fossem levados à justiça.