Dividida, a Europa espera sinais de mudança vindos de Pequim

Conforme se esteja em Berlim ou em Lisboa, em Paris ou Roma, o investimento chinês é visto de forma diferente. Mas, esta terça-feira, em Bruxelas, na cimeira com a China, a UE vai pedir a Pequim para provar que não quer ser um “rival sistemático”.

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LUSA/YOAN VALAT

Com as diferentes capitais europeias ainda com visões divergentes sobre qual a melhor forma de lidar com o poderio económico chinês e com o gigante asiático focado em tentar evitar na Europa uma réplica do confronto comercial que tem neste momento com os EUA, a União Europeia quer aproveitar a 21ª cimeira bilateral com a China, que se realiza esta terça-feira em Bruxelas, para fazer passar a mensagem de que “chegou o momento de Pequim passar à acção”, provando que está genuinamente interessada em acabar com os bloqueios que impedem ou comprometem o fluxo comercial e o investimento entre os dois blocos.

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Com as diferentes capitais europeias ainda com visões divergentes sobre qual a melhor forma de lidar com o poderio económico chinês e com o gigante asiático focado em tentar evitar na Europa uma réplica do confronto comercial que tem neste momento com os EUA, a União Europeia quer aproveitar a 21ª cimeira bilateral com a China, que se realiza esta terça-feira em Bruxelas, para fazer passar a mensagem de que “chegou o momento de Pequim passar à acção”, provando que está genuinamente interessada em acabar com os bloqueios que impedem ou comprometem o fluxo comercial e o investimento entre os dois blocos.