É aqui que nascem os rebuçados Dr. Bayard

Rui Gaudêncio
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Os números impressionam. Por dia, na fábrica da Dr. Bayard, na Amadora, a produção pode chegar às quatro toneladas de massa doce, suficientes para fazer cerca de 800 mil rebuçados. Num ano, são gastas 125 toneladas de glucose, 40 toneladas de mel e 600 toneladas de açúcar. Há máquinas com capacidade para embrulhar 1000 rebuçados por minuto. E a facturação anual ronda os 2,5 milhões de euros. E pensar que tudo começou um pouco por acaso. A história, já se sabe, junta um médico francês, o Dr. Bayard, refugiado da Segunda Guerra Mundial, e um português de Almeida, na Guarda, que tinha ido trabalhar para Lisboa, para uma mercearia. Havia de estar aí, nessa amizade, cultivada ao balcão da mercearia, onde Álvaro Matias conseguia arranjar à família francesa comida extra numa altura em que tudo era racionado, e pelas ruas da capital, por onde o jovem merceeiro os orientava qual guia turístico, a razão para a receita dos rebuçados peitorais ter ido parar às mãos do português. Agora, Daniel Matias, um dos herdeiros do negócio de família, está a fazer chegar aos netos os rebuçados dos avós. Como? Através da Internet e das redes sociais.

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