Os melhores vinhos para as melhores ocasiões

Dicas para evitar a indecisão na hora da escolha

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Certamente já deu por si com a difícil tarefa de levar vinho para um jantar de amigos. Ou de escolher a garrafa que acompanha de forma perfeita um sunset à beira-mar, um almoço de domingo ou uma mariscada em família. Ser português vem com uma grande responsabilidade. É esperado que saibamos apreciar um bom vinho e a maior parte de nós até o consegue fazer com alguma destreza, mas às vezes a enorme quantidade de exemplares disponíveis, só em território nacional, parece ter tanto de bênção como de maldição. Não desespere. Fique a conhecer algumas das sugestões que temos para si.

Em primeiro lugar, os premiados. Em 2016, o Continente, o Diário de Notícias, o Jornal de Notícias e a rádio TSF lançaram a 4.ª edição da iniciativa Uva de Ouro que dá a todos os consumidores a possibilidade de adquirir regularmente, nos hipermercados Continente, vinhos reconhecidos pela sua qualidade. Entre os vinhos portugueses medalhados, escolhidos por profissionais do sector em prova cega, encontramos um tinto de reserva alentejano – Esporão – ou, com um preço mais acessível, o Contemporal tinto reserva da Bairrada, ambos óptimos para acompanhar carnes de porco. Para o peixe, um branco Casal do Cerrado de Setúbal ou um branco CARM do Douro e está resolvida a questão. Se for para os Vinhos Verdes, faça a festa com um Contemporal loureiro bem fresquinho ou, se estiver disposto a gastar um pouco mais, o alvarinho Palácio da Brejoeira. No Douro há muito por onde escolher. Com touriga-nacional e a pedir cabrito assado, um Adega de Vila Real reserva tinto ou um Cancellus Premium tinto. Com a casta Viosinho, o Castelo d’Alba branco para o peixe frito e o Sino da Romaneira Tinto, com tinta roriz para postas e nacos de carne vermelha. Passemos a outras regiões: Dão, Beiras e Bairrada. Boa companhia para queijos de pasta mole e semidura, o Flor de Viseu Selection branco com encruzado. Para leitão e chanfana, um Luís Pato com touriga-nacional. O calor ainda pede branco e Lisboa tem uns quantos, entre Mula Velha e Quinta do Gradil. Nos tintos, o Herdade de São Miguel Colheita Selecionada com syrah é bom com bifanas e strogonoff e o Calhandriz com cabernet-sauvignon & touriga-nacional serve feijoadas e jardineiras. Apanhe o Autocarro N.º 27, um vinho da Península de Setúbal, e acompanhe empadas de caça. Se a carne vai para a mesa, também o Dona Ermelinda tinto não pode faltar. Para comida italiana, opte por um Rovisco Pais com touriga-nacional. Chegados ao Alentejo, os enchidos de qualidade fazem-se acompanhar de um Pátria Selection com alicante-bouschet, o ensopado de borrego vai na perfeição com Adega de Pias e o porco preto pede um Herdade do Rocim. Para massadas e arrozes de peixe e marisco, um Piteira ou um Guarda Rios brancos, ambos servidos a 10ºC. Em mesa de caça, Terra Lenta ou Cortes de Cima tintos. E embora o nome indique outras carnes, para frango e aves, o melhor é mesmo optar por um Tapada das Lebres.

Estas são apenas algumas das 400 referências que pode encontrar na Feira de Vinhos do Continente que de 27 de Setembro a 16 de outubro une a maior garrafeira do país, com vinhos de todas as regiões nacionais, espumantes, licores e moscatéis, aos melhores queijos e enchidos da Estremadura e Ribatejo, Beiras, Alentejo, Minho, Trás-os-Montes e até Açores. Na Feira destacam-se ainda os vinhos da marca Contemporal, exclusiva do Continente, com mais de 60 prémios conquistados a nível nacional e internacional, só este ano, e que dispõe de uma alargada variedade de artigos, das principais regiões vinícolas nacionais e algumas edições especiais, de autor. Para visitar a Feira e usufruir das melhores oportunidades, o Continente disponibiliza um folheto com dicas sobre a escolha do vinho mais adequado para cada ocasião, assim como recomendações no consumo. Aproveite para criar uma pequena garrafeira particular, enriquecer uma já existente ou impressionar amigos e familiares, sempre aos melhores preços.

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