Maestrina Joana Carneiro dirige este sábado o concerto inaugural da temporada de S. Carlos

Concerto para violoncelo e orquestra em si menor de Dvoiák, Antero de Quental de Luís de Freitas Branco e a Suite n.º 2 de Daphnis et Chloe de Ravel esta noite em Lisboa.

Foto
Joana Carneiro DANIEL ROCHA

O concerto está marcado para as 21h e é constituído pelo Concerto para violoncelo e orquestra em si menor, de Antonín Dvoiák, o poema sinfónico para orquestra Antero de Quental, de Luís de Freitas Branco e a Suite n.º 2 de Daphnis et Chloe para coro e orquestra, de Maurice Ravel.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

O concerto está marcado para as 21h e é constituído pelo Concerto para violoncelo e orquestra em si menor, de Antonín Dvoiák, o poema sinfónico para orquestra Antero de Quental, de Luís de Freitas Branco e a Suite n.º 2 de Daphnis et Chloe para coro e orquestra, de Maurice Ravel.

No passado dia 10, quando foi apresentada temporada 2014/15, a maestrina Joana Carneiro sublinhou a "presença portuguesa" constituída por nomes como o do compositor Eurico Carrapatoso, o coreógrafo Rui Horta e a soprano Elisabete Matos.

Maestrina titular da Orquestra Sinfónica Portuguesa (OSP) desde janeiro deste ano, Joana Carneiro afirmou que "nesta temporada, o trabalho da OSP vai mostrar a sua enorme versatilidade porque participa em bailados, além dos concertos sinfónicos, o que significa" que se continua "a construir uma identidade própria".

Joana Carneiro garantiu que irá "estabelecer uma relação mais próxima" com a OSP, com a qual tem vários concertos programados.

O Teatro Nacional de S. Carlos irá apresentar uma encomenda de uma nova peça musical a Eurico Carrapatoso, o coreógrafo Rui Horta irá encenar a nova produção de The Rake's Progress, de Igor Stravinsky, e a cantora Elisabete Matos interpretará o papel de Lady Macbeth na ópera Macbeth, de Verdi.

Entre outras presenças portuguesas, será interpretada a cantata Pace e Guerra, de Azio Corghi, com texto de José Saramago, que será apresentada no âmbito de uma reflexão sobre as duas guerras mundiais.